sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

COISAS QUE ACONTECEM

Um rapaz simpático, magro feito uma cana-de-açúcar que não tem nádegas ou bunda, se preferir, entrou num ônibus circular em São Paulo e, duas lindas mocinhas, (uns pêssegos) sentadas no banco traseiro dele não paravam de rir. No que o magro, a estaca olha para trás, mas, as mocinhas riem. O pobre rapaz, fino feito uma tripa, um bambu, uma ripa, sentiu-se como Tarzan depois da gripe e da febre amarela achando que elas estavam o paquerando.
 Uma das mocinhas pede ao magrinho, com gentileza, que este feche a janela de seu assento, pois o vento estava incomodando ela. O magro, tão fino feito um ossinho de frango tenta fechar a janela e sofre chegando a suar frio. Fica vermelho feito um morango maduro e, até faz careta de tanta força que faz para fechar aquela janela. Nisso, o inevitável acontece: um peido agudo, daqueles com eco escapa de seu ventre e, as mocinhas quase morrem de tanto rirem. Lamentavelmente, o riso das “Nicinhas” se converte em lágrimas, pois, o magrinho teve uma parada cardíaca e caiu duro no chão daquele ônibus circular. Fazer o que? Culpar as mocinhas? É força demais para um coração magro. São coisas que acontecem.
Em Curitiba, capital do Paraná, um gordo, semelhante a uma bola, entra num restaurante popular para provar a comida do Buffet livre R$ 1.99. Meia hora depois, a dona daquele restaurante convida o gordo para pagar a conta e também sair. Indignado, o gordo sai, mas, minutos depois volta com a polícia. A dona do restaurante, bastante zangada conta para os policiais:
- Tudo bem. Não faço propaganda enganosa, o Buffet é livre, porém, também não quero e nem posso ficar no prejuízo. Este senhor, além de repetir seis vezes o prato, encheu estas duas sacolas que tem em mãos, de comida. Desse jeito, eu fico falida.
O gordo fica tão envergonhado que abre um berreiro e chora alto feito um bebê. Os policiais comovidos exige que a dona daquele restaurante lhe sirva a sobremesa. Fazer o que? Lágrimas comovem e garanto que todo bebê sabe disso. Com lágrimas, o bebê ganha muita coisa. Pelo visto, o gordo também. São coisas que acontecem.

Em Teresina, capital do Piauí, um homem tão feio feito um virado vomitado de urubu, sai apavorado às ruas da cidade e agarra lindas mocinhas, alegando-as que precisavam desesperadamente ser amado. A população, vendo aqueles gestos feios do feio e a aflição daquelas mocinhas, fica revoltada e espanca aquele feio feito um reto velho cheio de bichinhos e hemorroida até mata-lo. Coitado do homem, gente! Morreu sem ser amado. Fazer o que? Certas misturas de genes não dão certas nem com reza brava. São coisas que acontecem.
Em Joinville, interior de Santa Catarina, um cachorro entra num supermercado e faz uma grande compra enchendo o carrinho. As pessoas, em especial as mulheres sorriem para aquele cachorro, por sinal, muito bonito e bastante simpático. No que aquele cachorro sai do supermercado com toda aquela sacholada, leva uma cabaçada de Aparecida, a sua mulher.
- Seu cachorro! Vai levar esta compra para aquela cadela da sua amante?
Fazer o que? Aparecida apareceu e, no momento certo. De repente, aquele homem, chamado de cachorro por sua mulher ia levar aquela compra que fizera para um orfanato ou um asilo. Vai saber. Apanhou e apanhou feio. São coisas que acontecem.
Em Joinville, interior de Santa Catarina, um cachorro entra num supermercado e faz uma grande compra enchendo o carrinho. As pessoas, em especial as mulheres sorriem para aquele cachorro, por sinal, muito bonito e bastante simpático. No que aquele cachorro sai do supermercado com toda aquela sacholada, leva uma cabaçada de Aparecida, a sua mulher.
- Seu cachorro! Vai levar esta compra para aquela cadela da sua amante?
Fazer o que? Aparecida apareceu e, no momento certo. De repente, aquele homem, chamado de cachorro por sua mulher ia levar aquela compra que fizera para um orfanato ou um asilo. Vai saber. Apanhou e apanhou feio. São coisas que acontecem.

Em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, uma mulher desconfiada com seu novo marido por causa do filho manso e querido que tinha em casa, recheou o pote de vaselina com aquela colinha que cola tudo. Na realidade, a vaselina foi substituída pela colinha. Quando a mulher chega do trabalho, cansada, com aquela cara de sofrida se depara com uma cena horrível: Vê seu homem colado com o seu filho. Como se não bastante, o filho manso e querido implora à mãe:
- Mamãe, eu posso explicar. Não brigue com o Jujú.

Fazer o que? Será que realmente para tudo tem uma explicação? São coisas que acontecem.





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