quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PAIXÃO ORIENTAL



Receber um elogio, uma piscada de olhos, um volte sempre, de alguém, assim tão especial, tão doce e encantador, sem dúvida, satisfaz o ego de qualquer um, não é verdade?
Murilo não era bonito e muito menos lindo, mas, era um cabra de presença. Frequentava o bar da Teng, uma chinesa linda, encantadora, caldosa, um pêssego. Quando Murilo entrava no bar da Teng, Virgem Nossa! Ela podia estar falando ao telefone com sua mãe na China, já interrompia a ligação na hora e ia atendê-lo.
- Você maluco, sumiu né?
Murilo fica roxo feito um alho de tão emocionado.
- Estive aqui ontem.
E a chinesa já lhe servia seu uísque duplo, uma porção de calabresa, na sequência, umas cervejinhas e, o tempo todo ficava paquerando-o, indiscretamente, é claro. Ele acenava com a mão para ela que vinha correndo para a mesa atendê-lo.
- Quer mais um porçon?
- Não. Quanto é que deu minha conta, Teng?
- Síí! Zá vai embora, maluco? Tá muito cedo, né?
E Murilo já falando mole, decidia ficar mais um pouco. Pedia mais um uísque duplo, uma porção de calabresa e mais umas cervejinhas.


 Saía do bar pilecado, entende? Chegava a sua casa e levava uma surra da peste de Geovásia, sua mulher e também de suas filhas Gecriléia e Gesisléia.
- Seu bundão, cadê a mistura? Cadê o dinheiro?




- Tem certeza de que este cabra é meu pai, minha mãe?




- Deixou todo o seu salário no boteco, seu pilantra?





A chinesa Teng acreditava que Murilo era um engenheiro, pois, além dele falar muito bonito, se vestia bem e gastava um dinheiro lindo em seu bar.
Numa noite de sexta-feira, Murilo resolveu pagar uma rodada de comes e bebes para doze camaradas seus. Teng e suas três empregadas redobraram o serviço e deram uma atenção especial para todos, principalmente para Murilo.
Retardésio, um dos amigos de Murilo, metido a doutor diz baixinho:
- Saquei tudo, qual é a parada aqui Murilo. Tá ligado? Tu sabes que eu, como psicólogo não me engano. De besta eu não tenho é nada, entendestes?
E Murilo preocupado pergunta baixinho para Retardésio:
- O que é que tu sacaste? Diga-me.
- Saquei que está rolando um clima entre você e a chinesa, porque ela não tira os olhos de você.
Murilo sentiu-se assim tão cheio que não deu para segurar: soltou um peido caloroso e volumoso, mas, ninguém ouviu não, porque o barulho do bate papo cobria tudo, até mesmo aquele peido nojento.
- Eh! Eh! Ela está gamada por mim, rapaz.
Teng! Teng! Pra que dar tanta bandeira, chinesinha linda? Também, ela não tirava os olhos da bunda de Murilo, sô! Para completar a felicidade, Murilo só pisca para Teng e lá vinha outra rodada de comes e bebes.
Vixi! Quero ver você pular santa! Murilo chega a sua casa daquele jeito que o diabo gosta: “bem bebinho como um bobinho”.
Sua mulher Geovásia, dessa vez, pega o cabo de uma vassoura e dá-lhe nas juntas, na cabeça e nas pernas.
- Tome vergonha caldo de escarro! Cadê o dinheiro do décimo terceiro?
E lá vinham Gecriléia e Gesisléia, suas filhas com pedaços de pau nas mãos.
- Diga-me a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade minha mãe: este cabra é meu pai?
- Deixou todo o décimo no boteco, seu pilantra?
No dia seguinte, não teve como Murilo ir trabalhar não, sô! Ficou com cara de caroço, o moço. Mas, afinal, com o que é que Murilo trabalhava que tinha tanto dinheiro assim, apesar de deixar todo ele no bar da Teng? Vixi! Ele pedia esmola, sô! Como falava bonito feito o homem da cobra, ganhava muito dinheiro, mas, ninguém sabia de nada, nem mesmo sua mulher e filhas. Natais e finais de anos ele ganhava mais, é claro: um tanto daqui, outro tanto dali que, juntando tudo passava de um décimo terceiro ou quarto, só que a grana toda ficava no bar da Teng.
Sua mulher e filhas cansaram de vê-lo naquele estado, sempre bêbado e falido. Deram-lhe um pontapé na bunda e os expulsaram de casa e ai dele se voltasse. Geraldo, o cão guarda-costas da família ficava na espreita.
Teng, a chinesa linda parecia preocupada. Murilo sumiu do seu bar, caramba! Depois de quinze dias, ele resolveu aparecer por lá. Nossa! A chinesa de olhos rasgados arregalou tanto seus olhos que pareciam bolinhas de gude, assim como os olhos dos ocidentais, sabe?
- Você maluco, sumiu né? Eu com muita saudades de você, maluco! Vai querer o mesmo de sempre?
Murilo parecia triste. Na realidade ele estava falido e apaixonado também pela chinesa.
- Hoje não tenho dinheiro, Teng. Posso ficar te devendo uma coca cola?
Teng estranhou.
- Você maluco? Aqui antes, todo dia (né?) toma uísque, ceveja, porçon, agola coca cola?!
- Sim, então, posso te pagar amanhã um uísque, uma cerveja e uma porção?
- Claro. Claro que não! Você maluco? Nem coca cola pode. Ou paga tudo agola ou vai embola.
Vixi! Que bafo de alho, sô! A chinesinha falava sério. E Murilo chegou a achar que ela estava interessada nele. Quer dizer, em partes estava: só que no dinheiro dele.

Que esta história sirva de exemplo para muitos bocós de brasileiros: orientais só gostam dos brasileiros que gastam com eles, entendeu?


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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CACETE OU CACETINHO?



Doce Fabíola. Uma moça encantadora como o oceano pacífico de Djavan; loura dos olhos tão azuis como as águas do Rio Nilo. A mocinha saiu de São Paulo e foi se aventurar em Vacarias, interior do Rio Grande do Sul, distante da capital Porto Alegre cerca de 240 km. A bichana não tinha paz não, rapaz! Certa vez, saindo de sua casa com destino a padaria da esquina sentiu-se assediada por Miúcho, um japonês naturalizado brasileiro e gaúcho.
- Queres um cacete ou um cacetinho?
O que?! Que gaúcho atrevido! Fabíola simplesmente olhou para aquela mistura de Ásia com azia, lançou lhe um sorriso tão doce feito aquele doce de batata doce, tirou do bolso de seu shortinho seu celular e disse-lhe:
- Espera só um pouquinho, Senhor Cavalheiro. Vou pedir uma sugestão para um amigo, se eu devo querer comprar um cacete ou um cacetinho.
Vixi! Fabíola ligou foi para a polícia de Vacarias e, foi aquele tumulto no interior da padaria, até que um dos soldados gritou:
- Pode parar indiada véia! Agora é o gaúcho da pistola armada quem fala, tchê! O que houve aqui, afinal?
E Miúcho (o misturado) diz ao soldado.
- Tchê! Eu simplesmente perguntei pra esta china se queria cacete ou cacetinho.
O soldado, só não mais grosso por falta de espaço, solta um tiro pro alto e estoura uma lâmpada.
- China, tu nos chamas aqui para isso? Decidas logo se vais querer cacete ou cacetinho.
Fabíola, sensível feita uma cadelinha magra diz:
- Não sou china e não vou querer nem cacete, nem cacetinho. Sou uma moça direita.
Coitadinha da burrinha. Cacete para os gaúchos é pão, sua anta. Eta paulistinha caipira, manga! Veio de tão longe para ter que voltar?


De volta a São Paulo, ela fica uns dias na casa do tio Bicudo e, não suportando mais ver os bicos do tio, rouba-lhe todo o seu dinheiro e vai para Portugal.






Chegando lá, precisa trabalhar, é claro. Entra numa grande agência de empregos, bem no centro de Lisboa, capital de Portugal e, um português afeminado lhe diz:
- Puta, tens que pegar a bicha.
O que?! Pode parar! Ela chamou na hora a polícia portuguesa. Estava muito nervosa.
- Polícia, este, eu quero dizer este desclassificado me chamou de puta e disse-me para eu pegar a bicha.
O soldado português, ironicamente diz:
- Oras! Se tu não és uma puta, acasos és uma fufa? Tens que pegar a bicha sim e, passes bem.




Fabíola ficou indignada, enquanto, aquele paneleiro (afeminado, sabe?) caiu na gargalhada.
- Vá trocar de cueca, puta!




Coitadinha de Fabíola! Essa foi demais, rapaz. Mais tarde, na igreja, o padre português tão calmo feito um bebê gardenal lhe explica:
- Aqui em Portugal, chamamos moleca, moça de puta, fila, que vocês chamam no Brasil aqui é bicha e tanto faz, para mulher ou homem é cueca, talvez, porque cobre o... entendestes?
E Fabíola, envergonhada pergunta ao padre:
- Por que o policial português perguntou-me se acasos eu era uma fufa?
O padre olha para os lindos pezinhos de Fabíola e diz:
- Ele quis saber se tu eras uma sapatona, só isso.
O que?! Fabíola sai daquela igreja, localiza o soldado português e enche-lhe de porradas. Vixi! Não é que aquilo rola entre os dois um clima, sô? Entre tapas e beijos foram parar num hotel e lá na suíte luxuosa se casam. Antes daquele final besta que todo mundo espera “e foram felizes para sempre...” ela volta ao Brasil com seu maridão soldado português, vai para Vacarias-RS e lá, dana-se tudo para Miúcho, o japa gaúcho que é arrebentado antes de ser arrebatado. Pense numa surra. Pensou? Fabíola lhe diz:
- Isso também se chama cacete, seu ordinário.
Vixi! Que lourinha invocadinha, sô!




O VENCEDOR


Vicente era um sujeito boa pinta, porém, por relaxo bocal, seus dentes ficaram mais do que cariados, ficaram carentes e, eu diria mais: ficaram podres.
Vicente sofria com seus dentes que só pela misericórdia dos banguelas. Os dentes chegaram num ponto que, necessariamente, urgentemente, precisavam ser arrancados.
A dor de um de seus dentes era tão intensa que ele assobiava quando falava ou, simplesmente sussurrava de dor. Sabe aquele barulhinho estranho tipo pliuziips que sai da boca de alguém que está com uma terrível dor de dente? Foi aí, que este pobre diabo entrou numa encrenca das piores. Subindo uma ladeira bastante movimentada, ele se depara com uma moça muito bonita que o interpreta mal e faz o maior escândalo.


- Seu tarado! Isso não vai ficar assim.
O povo, que é chegado numa baixaria, se aglomera em volta de Vicente e daquela moça, que estava bastante irritada.
- É isso mesmo, pessoal! Ele me cantou num assobio. Saiba de uma coisa Sr. Dentes Podres: nenhuma mulher gosta de ser assediada.
E Vicente, coitado, quando pensa em abrir sua boca para se defender, leva porradas. O povo desce-lhe o cacete mesmo e diz:
- Tarado!Tarado!
O infeliz teve sua boca totalmente danificada. E, seus dentes? Dentes? Foram todos pro pau. Uns ele engoliu e outros caíram no chão, como ele também, que desmaiou devido a anestesia geral. Meia hora depois acorda com a chegada do SAMU. O povo, assim como a tal moça queria ver o final daquele caso. Foi quando o pobre Vicente, desabafa em choro:
- Eu estava indo ao dentista extrair pelo menos um dente, gente! Duvido que um piolho coitado como eu que sonha em vencer na vida um dia, com dor, pense em assédio nesta hora.
Ouvindo isso, o povo se emociona e chora e, olha feio para aquela moça, porém, ela se emociona muito mais do que aquele povo e diz:
- Meu querido, sei que lhe pedir desculpas é pouco, porém, sou uma cirurgiã dentista especializada em implantodontia. Sou reconhecida mundialmente e, lhe digo mais: sua dentição em minhas mãos ficará porreta de boa.
O povo vibra, aplaude, emociona e chora. A tal moça, Regina de Almeida já aproveita para distribuir panfletinhos eleitorais já que estava sendo candidata, pois, seu sonho era ser deputada.
Não demorou muito, Vicente saiu de um dos melhores consultórios odontológicos do mundo com seus dentes implantados, esplêndidos, lindos, branquíssimos. Vicente não parava de rir. Parecia um bobo alegre. Foi quando uma velhinha, indignada, com dentes podres na boca lhe diz:
- Vai ficar exibindo seus dentes agora, bobo alegre?
E Vicente, resume num único sorriso:
- Estou feliz vovó!  É claro que pelos meus dentes também, porém, estou muito mais feliz, porque, Dra. Regina de Almeida, minha cirurgiã dentista, me pediu em casamento.
Vicente nasceu para vencer, gente! Casou-se com a Dra. Regina de Almeida que foi eleita a deputada federal. Eta peste! E, os dois foram felizes para sempre.


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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O DESTINO




Há quem diga que o destino somos nós mesmos que fazemos. Você crê nisso? Se for uma pessoa inteligente, certamente vai me responder que não. Um bebê, por exemplo, não tem noção nenhuma do futuro, ou seja: nem sequer sabe o que é isso. De repente, ele pode levar uma paulada na cabeça ou ser atingido por um raio ou quem sabe cair de um prédio de cinquenta andares e sobreviver ou não. A vida surpreende a todos com bons ou maus acontecimentos. Um pai viado pode ter filhos machos ou não e vice versa.
Eu por exemplo, posso ser vítima de uma bala perdida, se bem que vão encontra-la em mim; posso ser esmagado por um ônibus, um trem, etc. Posso estar na igreja rezando e ser arrebatado para o céu ou para o inferno ou para lugar nenhum.
Ninguém, absolutamente ninguém pode ter a certeza de nada nessa vida. Quem diria que um pai como o Nenê, contador de histórias para adultos, crianças e velhinhos também, fosse terminar assim: naquele estágio que eu chamo de “FILHO DA PUTA”, desprezados por muitos que faz jus ao nome. De repente, a vida pode surpreendê-lo com bons acontecimentos, não pode? E o que ele pode ou não fazer com a quantidade de “Cheira Peidos?” cabe a ele, ao destino de cada um ou a fé que se tem em Deus?
Acho engraçado quando ouço tolos fanáticos dizerem: “Deus me mostrou isso ou aquilo”. “Deus me falou; livrou-me do perigo, etc.”. Quando tem que acontecer algo, simplesmente acontece, criatura. A menina acabou de sair do colégio e foi estuprada, independentemente dela ser cristã ou não; o avião caiu e ninguém se feriu e todos eram filhos da puta que os pariu; isto ou aquilo nada tem haver com guardas ou livramento divinos.
O homem tem que aprender a lavar sua bunda, porque ela sim pode ser responsável pelos seus atos. Todo mundo peida e isso é ridículo! E qual é o destino de cada peido?


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O Anjo da Morte

AGUARDEM!

CABOCLO JURUBEBA


Padilha era um sujeito safado, sem vergonha, mentiroso e um tremendo de um charlatão. Gostava de extorquir dinheiro do povo, principalmente dos humildes, onde ganhava, com sua lábia, até a última moeda.
O cara-de-pau lacraia, também cachaceiro, montou uma tenda bem no centro de Sertãozinho, interior de São Paulo, batizando-a como: “Tenda Do Caboclo Jurubeba”. Vixi, sô! Aparecia todo tipo de pessoa por lá. Padilha, movido a Jurubeba (bebida) rolava no chão, pulava, gritavabiuí bariguíi, batia palmas, arregalava os olhos, enfim, quem via, dizia que o homem estava incorporado no Caboclo Jurubeba. Assim, ele enganou muita gente humilde. Já estava ficando rico.
Um dia, chegou lá em sua tenda uma mocinha tão linda feita uma carteira recheada de dólares e euros. Que gracinha! Padilha faz todo aquela encenação, dizendo estar incorporado no Caboclo Jurubeba e, pergunta para a mocinha:
- O que você quer minha torta de hortelã?
Ela sorri.
- Nossa! Por que torta de hortelã?
- É porque o teu hálito é demais. Purifica todo o ar poluído por peidos e bactérias espirituais. Quando tu sorris purifica, quando tu ris pluraliza o sorriso em riso e até os vírus da bactéria da bunda da velha morrem. Deixe de conversa fiada e vem logo me dar um beijo lascado que todos os seus desejos serão realizados.
E a mocinha beija a testa de Padilha, que fica bravo.
- Pode parar bolinho de fubá! Isso não é beijo lascado. Falo-te daquele lambe boca, entendestes? Acaso não queres que eu, Caboclo Jurubeba realize todos os seus desejos?
- Sim, eu quero, porém, não quero trair meu noivinho.
- Noivinho?! Farei você perdê-lo. Deixarei, com meus poderes espirituais, ele cego, surdo e mudo.
- Mas, isso ele já é, Caboclo Jurubeba.
Padilha fica surpreso.
- E é?!
A mocinha sorri como um bobão caipira que acabara de ganhar sozinho na mega sena.
- Pois é. Como é que o senhor dotado de uma espiritualidade tão linda, não sabe disso?
E Padilha fingindo estar incorporado, se rola, bate a cabeça no chão, grita biuí bariguíi, e diz:
- É claro que eu sei que tudo isso ele já é, menina boba. Mas, se você não me der um beijo lascado, deixarei os ossos dele todos quebrados.
- Xii! Coitado! Meu noivinho tem reumatismo, artrose e osteoporose e, agora está com trombose. Como se não bastasse, caiu recentemente de um prédio de 20 andares e, ainda assim, não morreu. Não tem mais nada pra quebrar nele não, Caboclo Jurubeba.
- E é?!
- Pois é. Como é que um ser como o senhor dotado de um dom cana-de-açúcar, de um hálito tão doce feito o bolo prestígio de Lúcia, não sabe disso?
- Bolo prestígio de Lúcia, bem lembrado. É claro que eu sei, bobinha. Adoro brincar com menininhas. Tenho um bonequinho que quer brincar com sua boneca. É pegar ou largar. Quer pegar?
E de repente, gente, entra naquela tenda, Romão, o legítimo namoradão de Rominha, a mocinha. Malú Malícia, sem maliciar, mas, pense num cacete. Pense num cacete dos grandes. Pensou? Pensou pequeno. Padilha levou um cacete de Romão que dava pena. Ficou com o corpo tão ardido feito peito formigado de tamanduá; feito peido vaginal de gorila americana que queria ser Donna Summer. Vixi, sô! Mas, o homem apanhou demais!
Romão era o delegado de Sertãozinho e também, o namorado da mocinha. Só que Padilha pensou que era apenas mais uma caipirinha, entende?
O canalha Padilha foi preso e, por trás das grades disse pra si mesmo.
- Fui perder logo pra uma mocinha? Bonitinha, upa, upa! É uma tremenda filha da mãe.






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