domingo, 16 de março de 2014

MARVIN PARA DR. BOA


Entendo perfeitamente que tenho uma irmã que nunca gostou de mim, embora tenha me ajudado muito, mas, muito mesmo.
Ser excluído de sua rede social me deixou ainda muito mais pra baixo, porque, pelo que me lembro, nunca mais a ofendi. É uma pena que ela fez isso. É como se uma espada tivesse enfiada no meu coração.
Não fui para Joinville atormentar ninguém e, se Deus existe Ele terá que fazer justiça. Não cumprimentei meus filhos que estavam reunidos num bar, justamente para não estragar clima nenhum. Há anos que vinha tentando uma reaproximação com eles, porém, foi tudo em vão. Não é legal para nenhum pai, por pior monstro que ele seja ficar lendo provocações de filho tipo: covarde, psicopata, fraco, nojento, (que deseja vê-lo na cadeia) e muitas outras barbaridades.
É lamentável mesmo, que minha irmã concorde com este seu sobrinho.
Se mais uma vez, estou fazendo tudo errado, perdoe-me. Eu quero acertar. Não é com deboches, provocações estúpidas que vai conseguir me levantar.
Sou tão imundo para este filho, que ele com deboche escreveu que não tenho o direito de falar em Deus. Minha irmã, (que vou continuar amando pelo resto de toda droga de vida que tenho) nem quis me ouvir e, muito pelo contrário: pediu-me que deixasse meus filhos em paz. O que é isso?! Não estou atormentando ninguém, meu Deus!
A Bíblia é muito clara quando o assunto é prestação de contas. Estou ciente disso. Quando leio na Bíblia que terei contas que prestar com Deus, por ter abandonado meus filhos, me gela. Eu nem queria acreditar nisso, mas, creio muito.
Tudo bem, quem quer ficar em paz agora sou eu. Já perdi tudo mesmo.


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