Um
ser ciente, presente, uma consciência a serviço, de serviço, um expoente para
ser usado, se apoiado. Esta consciência ouve, escuta, dedica-se ao cociente e
ao subconsciente da vivência, da convivência da ausência com o existente
lógico, axiológico do ser.
O que há de errado em minhas palavras? Quem está sendo lesado
com as coisas que escrevo? Tem como remover a verdade? É possível, a não ser
que você minta, porque a verdade, para muitos costuma ser dolorida.
Não trabalho com mentiras; obras de ficção não são mentiras,
são obras de ficção.
Não sou formado em doutorado, porém, amo o título de doutor.
Respeito à natureza, não certos seres que, lamentavelmente fere
ela.
Tenho sentimentos, porque meu coração não é de plástico e amo
muito mais a vida do que possam imaginar.
Não guardo mágoas de ninguém porque, sei que isto vai me
prejudicar e muito.
Não invejo ninguém, por isso é que eu trabalho.
Amo os poucos que me entendem. Não sou ambicioso e nem tão
pouco matemático.
Não vivo de passado, exatamente, porque sei que ele não pode
voltar para que eu possa corrigir aquilo que já fiz.
Amo as crianças e, lamento dizer, que lá atrás, ficaram
algumas que hoje, por mau entendimento me condenam, me julgam. Sim, eu ficaria
muito mal se ainda, elas fossem crianças.
Creio no amor incondicional e, talvez, eu seja o único.
doutorboacultural>blogspot.com/
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