Não ignore aquilo que você não conhece. Procure conhecer primeiro à ciência antes de criticá-la ou achar que conhece. Ocupe sua mente com coisas sábias, teóricas e práticas, porém, lógicas. Não desperdice seu tempo em coisas fúteis.
O cético, por exemplo, pensa que é um sabichão; acha que sabe e conhece tudo, mas, descrê em si próprio porque não passa de um “bundão”. O diálogo dele, geralmente é sempre o mesmo; não tem variedades; é um ser vazio, caótico, patético, porém, um ser recalcado, deprimido. Eu diria que todo cético é doente.
O cético acredita que para ser feliz é necessário ter dinheiro; é materialista. Ele não sabe que dentro dele existe uma luz que nunca vai apagar, porém, essa luz precisa brilhar, justamente porque não está no mundo por acaso.
Ninguém é obrigado a acreditar em nada, mas, é obrigatório respeitar a vida.
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