Um
rapaz simpático, magro feito uma cana-de-açúcar que não tem nádegas ou bunda,
se preferir, entrou num ônibus circular em São Paulo e, duas lindas mocinhas,
(uns pêssegos) sentadas no banco traseiro dele não paravam de rir.
No que o magro, a estaca olha para trás, mas, as mocinhas
riem. O pobre rapaz, fino feito uma tripa, um bambu, uma ripa, sentiu-se como
Tarzan depois da gripe e da febre amarela achando que elas estavam o
paquerando.
Em
Curitiba, capital do Paraná, um gordo, semelhante a uma bola, entra num
restaurante popular para provar a comida do Buffet livre R$ 1.99. Meia hora
depois, a dona daquele restaurante convida o gordo para pagar a conta e também
sair. Indignado, o gordo sai, mas, minutos depois volta com a polícia. A dona
do restaurante, bastante zangada conta para os policiais:
-
Tudo bem. Não faço propaganda enganosa, o Buffet é livre, porém, também não
quero e nem posso ficar no prejuízo. Este senhor, além de repetir seis vezes o
prato, encheu estas duas sacolas que tem em mãos, de comida. Desse jeito, eu
fico falida.
O
gordo fica tão envergonhado que abre um berreiro e chora alto feito
um bebê. Os policiais comovidos exige que a dona daquele restaurante lhe sirva
a sobremesa. Fazer o que? Lágrimas comovem e garanto que todo bebê sabe
disso. Com lágrimas, o bebê ganha muita coisa. Pelo visto, o gordo também. São
coisas que acontecem.
Em
Teresina, capital do Piauí, um homem tão feio feito um virado vomitado de
urubu, sai apavorado às ruas da cidade e agarra lindas mocinhas, alegando-as
que precisavam desesperadamente ser amado. A população, vendo aqueles gestos
feios do feio e a aflição daquelas mocinhas, fica revoltada e espanca aquele
feio feito um reto velho cheio de bichinhos e hemorroida até mata-lo. Coitado
do homem, gente! Morreu sem ser amado. Fazer o que? Certas misturas de genes
não dão certas nem com reza brava. São coisas que acontecem.
Em
Joinville, interior de Santa Catarina, um cachorro entra num supermercado e faz
uma grande compra enchendo o carrinho. As pessoas, em especial as mulheres
sorriem para aquele cachorro, por sinal, muito bonito e bastante simpático. No
que aquele cachorro sai do supermercado com toda aquela sacholada, leva uma
cabaçada de Aparecida, a sua mulher.
-
Seu cachorro! Vai levar esta compra para aquela cadela da sua amante?
Fazer
o que? Aparecida apareceu e, no momento certo. De repente, aquele homem,
chamado de cachorro por sua mulher ia levar aquela compra que fizera para um
orfanato ou um asilo. Vai saber. Apanhou e apanhou feio. São coisas que
acontecem.
Em
Joinville, interior de Santa Catarina, um cachorro entra num supermercado e faz
uma grande compra enchendo o carrinho. As pessoas, em especial as mulheres
sorriem para aquele cachorro, por sinal, muito bonito e bastante simpático. No
que aquele cachorro sai do supermercado com toda aquela sacholada, leva uma
cabaçada de Aparecida, a sua mulher.
-
Seu cachorro! Vai levar esta compra para aquela cadela da sua amante?
Fazer
o que? Aparecida apareceu e, no momento certo. De repente, aquele homem,
chamado de cachorro por sua mulher ia levar aquela compra que fizera para um
orfanato ou um asilo. Vai saber. Apanhou e apanhou feio. São coisas que
acontecem.
Em
Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, uma mulher desconfiada com seu novo
marido por causa do filho manso e querido que tinha em casa, recheou o pote de
vaselina com aquela colinha que cola tudo. Na realidade, a vaselina foi
substituída pela colinha. Quando a mulher chega do trabalho, cansada, com
aquela cara de sofrida se depara com uma cena horrível: Vê seu homem colado com
o seu filho. Como se não bastante, o filho manso e querido implora à mãe:
-
Mamãe, eu posso explicar. Não brigue com o Jujú.
Fazer
o que? Será que realmente para tudo tem uma explicação? São coisas que
acontecem.
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