“Seria muito bom, seria
muito legal, se cantor ou compositor pudesse ser ator, ou jogador de futebol.
Nem tudo pode ser perfeito, nem tudo pode ser bacana...” É o que diz o grande sambista
brasileiro Benito Di Paula e, concordo plenamente com ele.
Que o mundo jaz no maligno eu até que concordo, porém, até
quando? Sabemos que existe o mau, porque, evidentemente conhecemos o bem.
Sempre foi assim desde o princípio da criação. A vida sem antônimos seria
destemperada. Desde um livro que se lê, uma música que se ouve tem que haver
uma história para se ter sentido, nexo. Imaginar um céu de luz cheio de glórias
e glórias, totalmente perfeito é muito para qualquer mente.
Um dia, no Reino Celestial, Deus criou um anjo e lhe deu o
nome de Lúcifer que significa: Cheio de Luz. Este anjo era santo, pois,
era obediente a seu Criador. Com o passar do tempo ele foi promovido e recebeu
o nobre título de querubim; cuja
função era guardar a porta do santuário onde está o trono de Deus. Além de ser
um anjo querido, Lúcifer também tinha a confiança de todos no Reino Celestial.
Um dia ele se destacou entre os seus irmãos e foi consagrado por Deus como: Ministro do louvor celestial. Ele
regeria então, a partir daí, o maior coral de anjos existente no céu. Para
juntos, adorarem o único Deus, digno de todo louvor e adoração. Sua fama se
espalhou por todo o Reino Celestial. Assim, o nome de Lúcifer fora cada vez
mais engrandecido pela sua forma de obedecer e servir a Deus, o seu Criador.
Uma única pergunta: Por que Deus criou o mal? Em Isaías 45: 7 Deus diz: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz
e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas”.
Quando Adão, o primeiro homem as raça humana, pecou, seus olhos se
abriram para o conhecimento daquilo que é bom e daquilo que é mal. Eu pergunto:
se Adão não pecasse, que história haveria de ser contada às gerações? Nenhuma.
Só de alegria não vive uma família. Até mesmo os loucos vivem de antônimos
porque riem e também choram.
(Não percam a sequência desta fabulosa história)
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