João estava sentado, tomando um uísque num belíssimo e
tradicional restaurante de São Paulo. Sua namorada chegaria aos próximos
minutos, porém, se atrasou. Ele, com muita fome, não resiste: pede ao garçom
para lhe servir uma porção de camarão. A namorada não chega no horário
combinado e ele decide comer um frango empanado, depois, bauru. Não deu tempo.
Lamentavelmente, bem na hora que João acidentalmente solta um peido silencioso,
sua namorada, linda e toda perfumada chega a surpreendendo na mesa.
- Desculpe o atraso, amor. Cheguei.
O peido silencioso,
embora não seja ouvido, costuma ser um peido muito fedido. A linda e cheirosa
namorada de João dá um perdido no peidão para sempre.
Pedro estava aguardando a chegada de seu ônibus circular num
ponto. De repente, os catarros de seus pulmões entram em conflito e é claro,
ele precisa expeli-los, ou seja: escarrá-los. Antes de fazer isso, quem
aparece? Sua grande amiga Aparecida que há muitos anos estava sumida.
- Pedro, meu lindo, tudo bem? Quanto tempo, querido!
Pedro muito educado, por sinal, engole o seu próprio escarro.
Cumprimenta a amiga Aparecida e o ônibus chega. Sobem para o ônibus e,
novamente, os catarros dos pulmões de Pedro entram em conflito. Ele muito
educado engole-os, só que desta vez, vomita e peida. Aparecida desaparece de
dentro daquele ônibus. Desaparece? Sim, são coisas
que acontecem.
O camarada louco pra lamber o reto cheiroso de sua noiva Ana
Lú decepciona-se. Bem no auge “Almeida”
ela peida feita louca em sua boca e, ele, engasga porque ela também caga. São coisas que acontecem.
doutorboacultural.blogspot.com/
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