sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O GRUDE



Anestésio e Anestésia realmente nasceram para ficar juntos e, mesmo que morram, ou, desencarnem, segundo os espíritas, ficarão eternamente juntos, pois seus nomes já estavam escritos nas estrelas e, o encontro aqui na terra, não foi por acaso.
Pensem num amor grude. Pensaram? Chiclete cola, corega, carrapato, perdem feio pro grude dessas criaturas. Se eu vivesse mais duzentos anos, jamais, encontraria um amor assim tão grude feito o desses seres.
Anestésio é de baixa estatura, físico desagonçado, destruturado, assustador, terrível. O sujeito é analfabeto, sem modos, peida e rota em pública e, ainda ri feito um retardado.
Anestésia é uma espécie de rascunho do caos do inferno. Feia que dói a alma de uma indefesa barata querendo dizer em agonia que ela não cai cara.
Que amor é esse Giré dos giros, gira sóis, girações, gerações e de tudo o que gera? Será que a perereca pularia no saco do sapo por amar os sapinhos? Será que a cobra precisaria de um rabo? Pensem num ser de braços, mãos, pernas e pés amputados. Pensaram? De repente, vêm uns bichinhos e bicham a goiaba. Irmandade, coceira é piedade, tem que coçar. Assim é o grude do amor de Anestésio e Anestésia. Um nasceu pro outro e não adianta. O chulé, por exemplo, não existe nada, absolutamente nada que ele mais admire do que os pés. Ele e sua equipe fica puto da vida quando os sujeitos passam creminhos, pomadinhas, etc. A vida deles (vírus do chulé) estão nos pés. Eles podem até morrer numa lavada, cremada ou pomadada, mas, eles voltam. Bobeam pra ver.
Pensem numa bunda. Pensaram? Pois é: a bunda de Anestésia é demais, capaz de abastecer bilhões de vermes parasitas que ficam às escondidas no interior do vaso sanitário esperando massas suculentas de infinitas sustâncias com suas linguinhas fininhas.
Anestésio e Anestésia se amam de tal forma que se anestesiam. Peraí! Não usam drogas, não! É suor de boca, de língua, de hálito, de tudo. Na hora do “lambe boca”, a paixão, o amor grude, se revelam. Miudinhos de lasquinhas de frango ou galinha, carne cozida, frita ou assada saem na risada demoníaca do bafo grude. Que porquice, mãe de toda a imundície! Imaginem vocês, carnes mastigadas prontas para caírem no estômago da miséria serem trocadas nas bocas imundas. Isto é escatológico demais!
Ambos se casaram e, por sorte das crianças, não as tiveram. Deve ter alguma coisa errada no interior desses seres que não produzem genes. Mas, eles não estão preocupados com isso. O que realmente importa para eles é o “Love me tender”, o “Meteoro da paixão”, o “Chá, chá, chá do chun, chun, chun, pega lá dá cá que eu te dou mais um”.
O casal vive de uma energia “amorítica”, de um “lambe bocas” daqueles de limpar os fiapos de carne que ficam nos vão justíssimos dos dentes. Eles não se beijam. Eles se lambem. Isso é um escarro cuspilar que só pela misericórdia das línguas.
Anestésio adora quando encontra em suas refeições cabelinhos de Anestésia. Ele come com prazer e, ainda baba feito um louco e diz: “To comendo teu cabelinho”. Ela também adora os pelinhos de Anestésio, porém, ela arranca-os com seus dentes. E, o macaco perde pra ele na quantidade de, pelo menos pelinhos.
Quando Anestésia vai ao banheiro e, eu diria “privada” mesmo, a porca não quer privacidade não. Chama o amado pra vê-la defecar. E que careta essa imundície faz, amados!
Anestésia:
- Ai! Ai! Han, Hun! Ai! Ai! Han! (PLUFPLOFT)
Anestésio:
- Amor, saiu tudinho, né?
Anestésia:
- Han, hun! Vai à saideira (han) agora: (PLUFPLOFTBUNCHÁCHÁCHÁCHUN<CHUNCHUN)
E eles se lambem, lambem e, não precisa ser bicha francesa pra dizer “UÍ, Mona, que coisa horrorosa!”
Pois é, gente amada: eu achava que tinha visto de tudo, mas, não. Um amor grude feito esse só pela misericórdia da minésia.



Anestésio e Anestésia realmente nasceram para ficar juntos e, mesmo que morram, ou, desencarnem, segundo os espíritas, ficarão eternamente juntos, pois seus nomes já estavam escritos nas estrelas e, o encontro aqui na terra, não foi por acaso.
Pensem num amor grude. Pensaram? Chiclete cola, corega, carrapato, perdem feio pro grude dessas criaturas. Se eu vivesse mais duzentos anos, jamais, encontraria um amor assim tão grude feito o desses seres.
Anestésio é de baixa estatura, físico desagonçado, destruturado, assustador, terrível. O sujeito é analfabeto, sem modos, peida e rota em pública e, ainda ri feito um retardado.
Anestésia é uma espécie de rascunho do caos do inferno. Feia que dói a alma de uma indefesa barata querendo dizer em agonia que ela não cai cara.
Que amor é esse Giré dos giros, gira sóis, girações, gerações e de tudo o que gera? Será que a perereca pularia no saco do sapo por amar os sapinhos? Será que a cobra precisaria de um rabo? Pensem num ser de braços, mãos, pernas e pés amputados. Pensaram? De repente, vêm uns bichinhos e bicham a goiaba. Irmandade, coceira é piedade, tem que coçar. Assim é o grude do amor de Anestésio e Anestésia. Um nasceu pro outro e não adianta. O chulé, por exemplo, não existe nada, absolutamente nada que ele mais admire do que os pés. Ele e sua equipe fica puto da vida quando os sujeitos passam creminhos, pomadinhas, etc. A vida deles (vírus do chulé) estão nos pés. Eles podem até morrer numa lavada, cremada ou pomadada, mas, eles voltam. Bobeam pra ver.
Pensem numa bunda. Pensaram? Pois é: a bunda de Anestésia é demais, capaz de abastecer bilhões de vermes parasitas que ficam às escondidas no interior do vaso sanitário esperando massas suculentas de infinitas sustâncias com suas linguinhas fininhas.
Anestésio e Anestésia se amam de tal forma que se anestesiam. Peraí! Não usam drogas, não! É suor de boca, de língua, de hálito, de tudo. Na hora do “lambe boca”, a paixão, o amor grude, se revelam. Miudinhos de lasquinhas de frango ou galinha, carne cozida, frita ou assada saem na risada demoníaca do bafo grude. Que porquice, mãe de toda a imundície! Imaginem vocês, carnes mastigadas prontas para caírem no estômago da miséria serem trocadas nas bocas imundas. Isto é escatológico demais!
Ambos se casaram e, por sorte das crianças, não as tiveram. Deve ter alguma coisa errada no interior desses seres que não produzem genes. Mas, eles não estão preocupados com isso. O que realmente importa para eles é o “Love me tender”, o “Meteoro da paixão”, o “Chá, chá, chá do chun, chun, chun, pega lá dá cá que eu te dou mais um”.
O casal vive de uma energia “amorítica”, de um “lambe bocas” daqueles de limpar os fiapos de carne que ficam nos vão justíssimos dos dentes. Eles não se beijam. Eles se lambem. Isso é um escarro cuspilar que só pela misericórdia das línguas.
Anestésio adora quando encontra em suas refeições cabelinhos de Anestésia. Ele come com prazer e, ainda baba feito um louco e diz: “To comendo teu cabelinho”. Ela também adora os pelinhos de Anestésio, porém, ela arranca-os com seus dentes. E, o macaco perde pra ele na quantidade de, pelo menos pelinhos.
Quando Anestésia vai ao banheiro e, eu diria “privada” mesmo, a porca não quer privacidade não. Chama o amado pra vê-la defecar. E que careta essa imundície faz, amados!
Anestésia:
- Ai! Ai! Han, Hun! Ai! Ai! Han! (PLUFPLOFT)
Anestésio:
- Amor, saiu tudinho, né?
Anestésia:
- Han, hun! Vai à saideira (han) agora: (PLUFPLOFTBUNCHÁCHÁCHÁCHUN<CHUNCHUN)
E eles se lambem, lambem e, não precisa ser bicha francesa pra dizer “UÍ, Mona, que coisa horrorosa!”
Pois é, gente amada: eu achava que tinha visto de tudo, mas, não. Um amor grude feito esse só pela misericórdia da minésia.

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