quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

HORAS DE AFLIÇÃO (1) JAZ


Meu nome é Jessé e, hoje confesso que passei os momentos, as horas de aflição mais tensas que uma pessoa possa imaginar.
Tudo começou numa balada funk onde cheguei totalmente embriagado de vinho e chapado de crack na cabeça. Não me lembro  ao certo das idiotices que lá falei para os meus colegas. Briguei com alguns rapazes, não me lembro por qual motivo e, quando dei por mim, eu estava caído e ensanguentado no banheiro daquele baile. Eu estava imóvel, não conseguia sequer, piscar meus olhos ou então mexer com um dos meus dedos das mãos ou dos pés. Estava ciente, podia ouvir nitidamente as pessoas falarem e o som alto do funk.
- Ele está morto. Foi assassinado.
Mas, eu não estava morto. Como explicar isso? Alguns homens seguranças daquele baile me recolheram do chão.
- É melhor que a polícia não saiba disso, se não, vai sobrar pra gente.
- Vamos nos livrar de seu corpo.
Que aflição! Eu queria poder dizer a eles que estava vivo. Pelos fundos daquele baile, havia uma porta que dava saída para o estacionamento. Jogaram-me no porta-malas de um carro e fiquei ali, creio que, por algumas horas. O carro começou a rodar e eu só ouvia risos e mal pude entender o que eles, (ou quanto eram eles) diziam. Depois de rodar por uns quarenta minutos (calculei) o carro parou. Eu estava gelado e duro, mas, vivo. Jogaram-me num rio, como se eu fosse um saco de lixo. Na queda, bati gravemente com minha cabeça e, ainda assim, eu continuava vivo, sem poder me mexer. Senti a água poluída daquele rio entrar em minhas narinas e boca e meus pulmões incharem pelo excesso de água e, finalmente, desejei a minha morte. Achei que meus pulmões iam estourar, mas, não foi isso o que aconteceu. Eu estava sobrevivendo a tudo aquilo, sem entender como. Senti bichos sobre o meu corpo, comendo a minha carne. Tudo aquilo me doía demais, mas, não era tão doloroso como a forte dor que eu sentia em minha cabeça. Perdi a noção do tempo. Escutei vozes, mas, não pude ver mais nada. Eu estava completamente cego, mas, pior que isso: vivo. Recolheram o meu corpo, levando-o para o Instituto Médico Legal e, lá me deixaram na geladeira. Logo meu corpo foi identificado pela minha mãe que chorava em desespero.
Não. Isso não poderia estar acontecendo comigo: meu corpo estava, horas depois, sendo velado. Ouvi muito choro da minha mãe, dos meus irmãos e entes queridos e, só queria ao menos, poder mexer um dos meus órgãos para chamar a atenção deles e perceberem que eu estava vivo. O caixão foi fechado e, eu não queria acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Não. Eu não estava morto. Fiquei asfixiado dentro daquele caixão e, aí sim, pensei que em questão de minutos eu iria apagar de vez. Isso não aconteceu. Eu continuava vivo. Entendi que aquilo era catalepsia, uma doença que deixa os membros moles, sem contrações. Provavelmente foi da minha intoxicação com álcool e drogas. Desceram meu caixão a sete palmos debaixo da terra e, adeus. Fui enterrado vivo. Quando o coveiro jogou a primeira pá de terra sobre o caixão, consegui mover meus dedos e, sucessivamente, cada órgão do meu corpo. Gritei muito alto, mas, ninguém pode me ouvir. Seria impossível eu sair dali daquele caixão lacrado, há sete palmos debaixo da terra. Lutei muito pela minha vida, mas, muito mesmo, porém, tudo foi em vão. Meu tempo acabou e, felizmente, não queria que fosse desta forma, mas, descansei de verdade.
Dizem que coração de mãe não se engana e, de fato, o coração da minha mãe não se enganou. Ela conseguiu convencer o coveiro para me desenterrar, porque pressentia que eu estava vivo. Já era tarde, mamãe! Quando meu caixão foi aberto, confesso que fiquei atemorizado: eu estava com um semblante agonizante. Minha mãe e todos que ali estavam puderam ver como debati dentro daquele caixão para sobreviver.


Ignore as drogas, caso tenha amor e respeito pela vida. Tudo o que ela é capaz de lhe oferecer é uma “vida ilusória repleta de sonhos mentirosos”. A vida de verdade tem um valor incalculável e infinito. Você, que é usuário de drogas só vai valorizar a vida quando perde-la como eu. Nem mesmo sei hoje onde estou, mas, eu desejaria estar aí em terra viva com todos aqueles que me amavam e eu os ignorava por via da maldita droga. Só se vive uma única vez. Pense nisso.



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HISTORINHA DO VELHINHO BIN-BIN O BARULHIN

Celsin e Anin Lucin era um casalzin felizin. Casadins de novin, moravam numa casin simplezin, mas, muito confortadin.
Fernandin era i irmãozin caçulin de Celsin. Foi passar uns dias com o casalzin porque estava muito magrin e, lá, na casin do casalzin rolava todos os dias um feijãozin caprichadin pela queridin cunhadin Ana Lucin.
Sucedeu que numa noite, quando todos estavam dormindo PINPLOFTIN! Um barulhin fortin ocorreu na cozin e, todos acordaram assustadin. O que seria aquilo, meu pain?
Na noite seguinte, sucedeu a mesma coisa. Quando todos estavam dormindin PINPLOFTIN! O mesmo barulhin fortin ocorreu.
Celsin, o homin da casin tinha um amigo doutorzin. Como estava mal do figadozin foi consultar o doutorzin.

- Doutorzin, tomo caipirin todas as noites antes de dormir. Isso faz bem pra saúde?
O doutorzin responde.
- Não amiúde.
Celsin tomou um remédin que deu seu amiguin doutorzin e ficou curadin. Não tomava mais caipirin amiúde e, aquele barulhin sumiu, ou seja: só ocorria quando ele tomava caipirin.
O molequin Fernandin era muito inteligentin. Matou a charadin. O barulhin misteriosin vinha da pressão do espremedorzin do limãozin. Só pra lembrar: PINPLOFTIN!


- Hin! Hin! Hin! Hin! Hin! Hin!

HISTORINHA DO VELHINHO BIN-BIN O VOVOZIN



O grande sonho do velhin Armandin era o de ser vovozin um dia. Ele ficava indignadin com seus três filhins homenzins que não geravam frutins.

Rubins era um drogadin. Vivia chapadin. Pintava de tudin em sua vidin, menos um filhin.
Vicentin tinha fama de ser vagabundin. Não gostava de pegar no pesadin, não. Furava o courin, mas, nada de filhin.
Fernandin, o caçulin, parecia ser o mais espertin dos filhins do velhin Armandin. Só parecia, mas, era um bobin. Ficava escrevendin no seu computadorzin e, nada de filhins.
O velhin Armandin reúne suas norins para uma conversin.
- Será que são vocês ou será que são meus três filhins que são doentins. Estou quase morrendin e não tenho nenhum netin.
E o tempo passou e nenhuma das norins do velhin Armandin engravidou. Foi aí que o velhin Armandin pegou um chicotin e deu uma surra nas bundins dos seus três filhins.
- Seus frouxins. Vou levar vocês três para o doutorzin e ele vai descobrir porque vocês não geram filhins.
O doutorzin examina os braulins dos filhins do velhin Armandin e diz.
- Está tudo normalzin com seus filhins, apesar deles serem muito molins, paradins. Vou dar para eles um bom remédin, mas, mesmo assim, preciso examinar suas três norins.
E o doutorzin consulta Lurdin, esposin de Rubin.
Depois consulta Reginin, esposin de Vicentin.
Depois consulta Terezin, esposin de Fernandin.
- Está tudo normalzin com suas norins velhin Armandin. Dei para elas umas gotins e loguin loguin elas terão filhins. Vão praticando o bim-bim, bom-bom, mas, terão que voltar aqui mais vêzes para eu ver se está tudo legalzin.
E o velhin Armandin pergunta.
- Podem praticar esse bim-bim, bom-bom diretin, doutorzin Rude?
- Não amiúde.
Eta doutorzin bom! As norins do velhin Armandin deram pra ele muitos netins.

E esta é mais uma das minhas historins para alegrar vocês, meus amiguins. Gostaram do finalzin?

- Hin! Hin! Hin! Hin! Hin!

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

HISTORINHA DO VELHINHO BIN-BIN O MENININ ZIIN



O MENININ ZIIN




Numa cidadezin pertin de Pequin, na China, havia um meninin de nome Ziin que era muito estranhozin. Gostava de comer bichins da terra e tudo o que era insetozin ele mastigava com seus dentins e engolia. Que nojentin!


Lizin, seu papaizin, um chinezin bem magrin ficava
preocupadin com seu filhin Ziin.
- Meu filhin, papaizin fez um caldin de franguin com chuchuzin, batatin, cebolin e abobrin. Está gostosin, sim. Pare de comer estes bichins.
Mas, o meninin Ziin não queria tomar aquele tipo de caldin não.
- Papaizin, eu queria tomar um caldin diferente, ou seja: um caldin de bichins.
E Lizin, o papaizin do meninin Ziin, muito amorozin, prepara para seu queridin filhin um caldin de bichins.
- Pronto filhin. Nessa panelin tem baratins, lesmins, escorpiãozins, carrapatins e aranhins. Engrossei o caldin com feijãozin brasileirin.
E o meninin Ziin toma aquele caldin. Até raspa a panelin.
- Obrigado papaizin. Estava muito gostosin, sim.
E o meninin Ziin vicia naquele caldin. Toma repetidas vezes e não fica enjoadin. Chin!! Até que um dia ele fica doentin. Seu papaizin fica preocupadin.
- Está vendo meu filhin? Eu sabia que um dia você ia ficar doentin de tanto tomar caldin de bichins.
Graças ao dinheirin guardadozin que tinha o papaizin Lizin, voaram pro Brasil a procura de um bom doutorzin.



- Doutorzin, na China é normal comer bichins fritins, assadins e cozidins. Será que foi o feijãozin brasileirin que fez mal pro meu filhin que não para de cagandin? Comer feijãozin brasileirin não faz bem pra saúde, doutorzin Rude?
- Não amiúde.
E o doutorzin Rude dá um remédin para o meninin Ziin e ele fica curandin. Que lindin finalzin!




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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

REPÓRTER BOA (PROGRAMA 5)



Homem Banana – É assassinado por aca, a mulher macaca. muito fria na delegacia ela dizia; amava meu homem quando sua banana ainda era verde. amadureceu, apodreceu, fedeu. pra mim, morreu.
homem de gelo: se derreteu ao chegar no brasil. sua família revoltada quer ser idenizada. espera nevar no brasil, especificamente no mato grosso para vir buscar o seu troco.
vovô herói: salva uma velhinha que apanhava de nenenzinho. o bicudinho queria leitinho, mamar bonitinho nas tetas da pobre velhinha. vovô da uma bengalada no cérebro de nenenzinho, o maior traficante de belenzinho, que cai morto no chão.
ligeirinha: amélinha, uma velhinha ligeirinha assalta um banco levando uma bolada de vinte milhões, dois reais e cinquenta centavos em dinheiro. a polícia baiana não conseguiu capturá-la e não consegue entender como é que pôde correr tanto.
ladrão de pirulitos – pode pegar até cem anos de prisão. já foi preso antes por roubar galinhas caipiras, mandiocas das grossas e, agora, o safado optou por roubar o que mais as criancinhas gostam.
chinês preto – a notícia virou manchete em todos os jornais do mundo. Chinês era amarelo, como é a sua origem. foi atingido por um raio celestial. Milagre! Ele não morreu. Apenas escureceu.
pinto quente – um homem teve uma ideia genial e, por causa disso ficou rico. inventou o pinto quente. o povo provou, gostou e acabou. o problema agora é que o pinto está em extinção e, as galinhas estão preocupadas.
menina carente – afirma judicialmente que não ganhou do cantor luan nem o céu, nem o mar. é mentira. ela só dará seu coração para o milionário luan em troca de alguns milhõezinhos. é verdade.
o cheiro que mata – não se sabe até hoje o que o diabo da velha comeu, mas, quem teve o desprazer de cheirar seus peidos, morreu.
perigo – manco de duas pernas, cego de um olho, o mudinho arantes é o pior de todos os traficantes. a polícia está na captura dele e garante que ele não está longe e, que está perto e, que será descoberto.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

REPÓRTER BOA (PROGRAMA 4)


TARADO PEDÓFILO – É preso por vender pés-de-moleques legítimos e naturais. O tarado levava os moleques num quartinho e depois de fazer com eles algumas gracinhas, decepava seus pés com uma foice paraguaia. Seus fregueses eram canibais. O delegado Tomás e o investigador Alaor desvendaram o caso naquela casa e o tarado não ficou ileso. Foi preso.
FENÔMENO GORDO – Um gordo de peso ignorado pela ciência subiu num ônibus circular da cidade de Parapiacar e, o ônibus não conseguiu sair do lugar. Foi convidado pelo motorista Batista a descer do veículo. O gordo, revoltado, soltou um peido e tal foi a explosão que morreram todos, inclusive o gordo.
CÚS-CÚS DAS VELHAS – Jucélia, Amélia e Jocréia preparavam em suas casas, deliciosos cús-cús, (salgadinhos árabes). Gente do mundo todo ia lá pessoalmente provar e comprar estes bolinhos. O tenente Vicente provou e não gostou porque tal cús-cús estava docinho ao invés de salgadinho. O tenente Vicente pôde comprovar que as velhas passavam aqueles salgadinhos lá nos buraquinhos. As porcas foram presas.
ALEGRE-SE MISÉRIA! Pobrete, mas alegrete.
ESTÁ NERVOSO? Cheire um peido cheiroso.
GASTRONOMIA SOLANGE – Só lanche.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: Chiclete, gilete, canivete e boquete prejudica a saúde.


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sábado, 10 de janeiro de 2015

REPÓRTER BOA (PROGRAMA 3)



Mulher Invejosa – Uma mulher maluca morria de inveja dos homens porque eles tinham aquilo que ela não tinha. Isso a deixa inquieta. Pegou nojo de todos os homens. Apaixonou-se por uma mulher de nome Maria Encarnação Sensual e, a surpreendeu na hora da relação sexual. Colou em sua vagina meio corpo de cobra viva, deixando parte do corpo, em especial a cabeça pro lado de fora. A princípio, tal ideia deu certo, até que um mijo diferente descolou todo o corpo da cobra que, revoltada comeu as duas.

Papai Noel – Sakudo era um japonês que adorava as criancinhas faveladas do Brasil. Vestiu-se de Papai Noel e, segurando um saco nas mãos baixou no Morro do Alemão. Levou tantas porradas que não resistiu e morreu com o saco nas mãos. Tudo porque o saco estava vazio.

Professor de Línguas – Um homem muito bem alinhado, por sinal, dizia ser poliglota, ou seja: dominar muitas línguas. Só que ele só ensinava a sua arte para as mocinhas. A farsa foi descoberta por Jacaréia, um travesti gilete que o devorou no escurinho de um quartinho.

Folclore Cheiroso – Sereias não têm chulé e muito menos os sacis pererês em um dos pés.

Luan SantanaNão mora em Santana e muito menos no Jabaquara.

Passarinhos e Galinhas – Não têm dor de dente.

Bolinho De CUBAH! é bom.
Elvis Não Morreu – O baiano Elvis José Brandão continua vivo após ter caído de um avião. Que bom!

Morte Afogada – Trinta e três formiguinhas brincavam com as perninhas de uma baratinha até que a malvada vovó Pigarro dá um escarro nelas que tiveram um final horrível.

Caipira Caridoso – Um caipira de nome Pira ganha sozinho o prêmio acumulado da mega sena. Uma bolada de duzentos milhões de reais. Vai até Brasília e doa todo o seu dinheiro para um político honesto impondo uma única condição: Que o político honesto ajude todas as criancinhas desamparadas do Brasil.

Gás Assassino – Muita gente está morrendo asfixiada por um gás fétido imprevisível que circula nos trens da cidade de São Paulo. O povo protesta: “Senhor Prefeito, vê se dá um jeito. Descubra quem é, se um ou mais sujeito o autor desses peidos.

Cherrí, Cherrí – Catinga francesa também fede.

Bosta Sagrada – Não se sabe até os dias de hoje e, isso já tem milênios, quem foi o santo que evacuou, pejorativamente cagou no monte santo. Tal bosta não se descompôs e continua dura feita uma rocha.
Velha Maluca – Vovó Neide é apaixonada por skate e digo mais Batistas: é a campeão dos skatistas.
Comprovado – Pulgas podem pular do mais alto dos edifícios que não morrerão e, digo mais, criançada: nem suas pernas serão quebradas.

Mistério – Afinal, existe ou não, almas penadas? Claro que sim, idiotas. Tem a avestruz, o urubu, a arara, a galinha, o pavão e também o bicho papão.

Assédio Sexual – Jocréa Ediléa Mocréa, uma velha de cem anos foi assediada por Brandão, um anão. A velha deu uma bengalada no bundão de Brandão, o anão e a justiça não ficou em vão.


Nenês do Futuro – Montês Jolegário, um cientista paraguaio diz que muitos nenês do futuro nascerão vítimas de hipertensão, artrose, cirrose, cataratas, gripe, renite, sinusite, tendinite, bursite, gastrite e de outras doenças tristes que existem.



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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

REPÓRTER BOA (PROGRAMA 2)





Passarinho morre eletrocutado. Mais um passarinho foi vítima de uma morte súbita e violenta na capital São Paulo. Ele estava num “piu piu” cantando em cima de um fio, muita gente o viu, quando aconteceu o terrível acidente. Os pássaros estão revoltados e protestam: “Piu-Piu-pior”, ou seja, querem dizer que isso não pode e não deve continuar assim. A Companhia Elétrica de Força e Energia (CEFE) da capital está pensando em remover tais fios de luz para debaixo da terra e, isso já está deixando as minhocas preocupadíssimas.

Briga de cães apavora a multidão. Na pacata cidade de Pirassununga, interior de São Paulo, apareceu por lá um cão, (sabe-se lá da onde) endemonhado, incorporado, chapado pela pinga. O cão valentão surrou e matou muitos cães e, tudo por causa de uma cadela holandesa que estava no cio aqui, em pleno Brasil.

Gay briga feio com japonês por causa da mandioca do alemão. O gay Valdinei dos Reis entrou na quitanda do japonês Sakudo e achou muito caro o preço da mandioca por ser pequena demais. Depois de dizer um monte de verdades para Sakudo, saiu da quitanda, entrando na quitanda de Fritz, um alemão que já vendia mandioca frita e não saía cara. Sakudo, revoltado, invade a quitanda de Fritz e acontece aquela baixaria. Fritz dá em Sakudo várias mandiocadas e ainda diz que vai convocar o exército de toda a Alemanha para acabar com o Japão. Isso poderia ocasionar a terceira guerra mundial, sô! O caso só foi abafado quando o gay Valdinei dos Reis elogiou as duas mandiocas.

Vagabundas são contratadas em grandes empresas para trabalharem sentadas. São vagas boas para gente boa, porém, só para aquelas que gostam de sentar. Salário a combinar.

Anão morre afogado no vaso do gordo. Napoleão Brandão, o anão, após comer uma feijoada no restaurante do Gordo, foi usar o banheiro e, pelo vaso sanitário ser exageradamente grande para ele, acabou ficando por lá mesmo.

Preso ladrão de lingüiça. Maneco era cego e pegava a lingüiça errada na farmácia do japonês. Dona Kékú, a mulher do japa observava tudo pelas câmeras escondidas. Deu uma surra da peste no cego, porém, a polícia quer saber que tipo de lingüiça é essa que tem na farmácia.

Ladrão de chinelos continua foragido. A polícia do Brasil mandou todos os outros casos para a cidade de Apucarana e, está atenciosamente preocupada em pegar “Makuta”, o ladrãozinho filha da mãe que rouba chinelos.

O Ministério do Mistério da Saúde adverte: balinhas de queijo podem ser de chulé humano e isso intoxica e mata.

Homem perde seu corpo e não consegue voltar para a sua casa. O mineirinho Romeu Tadeu se danou após ter sido atingido por um raio do pescoço pra baixo. O raio cortou apenas sua cabeça, que passa bem. Ele roga para que encontrem o resto de seu corpo para poder voltar para a casa.


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